A história do Chemin começa com um grupo de brasileiros que, em viagem humanitária ao continente africano em 2011, observa o Fenômeno Talibé e suas consequências para crianças no Senegal. Com o apoio financeiro da primeira organização que acreditou na possibilidade de construir futuros diferentes para os meninos vítimas do Fenômeno, Edmilson Neto inicia a missão de estruturar o espaço e equipe local que ofereceriam ajuda as crianças senegalesas. Após quatro anos de atividades e tendo atingido bons resultados, os mantenedores daquele início de trabalho no Senegal decidiram encerrar as atividades como agência humanitária. Edmilson, percebendo o impacto das atividades do Chemin Du Futur para os meninos e comunidade, optou por dar continuidade aos trabalhos em Dakar, assumindo ali a presidência da organização. Durante a fase de transição, o projeto passou por diversas dificuldades, mas sempre contando com a convicção de seu fundador no Brasil e do time Senegalês in loco. Em 2016, o projeto foi apadrinhado pela Instituição Fraternidade Sem Fronteiras, no Brasil, e pela Fundação Tiberíades, na França. Com essas novas parcerias, os trabalhos se estruturaram definitivamente e o projeto se tornou realidade, completando 10 anos de experiência senegalesa em 2021. O Chemin du Futur aposta na próxima década com o braço administrativo brasileiro estruturado. Já em 2023, colhendo os frutos de uma gestão séria e comprometida, recebeu o apoio da Fundação Francisco e Clara de Assis, que marca um momento de ampliação, não só para a Instituição, mas, principalmente, para nossos meninos acolhidos. Para acompanhar o trabalho da ONG e saber mais sobre o Fenômeno Talibé você pode acessar o site www.chemindufutur.org e Instagram @chemindufuturoficial